sábado, 7 de novembro de 2009

DESOBVIALIZE

O final do ano ta chegando; e a data de entrega da monografia também (que Deus nos ajude) e esse é uns dos motivos do nosso blog estar meio abandonado, e como hoje é sabado, e amanhã (08/11) vamos fazer a prova do enade, resolvi dar uma folguinha pra minha cabeça e desobvializar. viajando na internet encontrei esse videozinho super legal de como não fazer o obvio =]

domingo, 11 de outubro de 2009

Continuando...

E pra dar continuidade ao post anterior dos perfis feitos , apresento a vocês, queridos leitores, o meu perfil feito pela Fabi :

Menina simples, nasceu em meio ao verde da pequena cidade de Brunópolis, oeste de Santa Catarina. De estatura baixa, cabelo liso de diversas cores, ocorrente das várias tentativas de achar uma cor ideal que agradasse seu gosto (marca natural da adolescência rebelde), Caroline Bitencourt poderia se definida da seguinte forma: meiga, explosiva, tímida e faladeira. Contraditório não?

Diferente (ou igual) há muitas pessoas Caroline se porta em diferentes lugares de diferentes jeitos e trejeitos. É daquelas que engole desaforo, mas, quando briga, briga pra valer. Porém, é só uma lembrança de casa vir à memória que ela retorna a ser a garota manhosa e doce.

Aliás, a quase jornalista, que esta em seu último semestre de faculdade passou quatro anos longe de sua terra e família morando em Tubarão, também em Santa Catarina. Foram diversas mudanças de apartamentos e diversos companheiros de contas. Estas inúmeras mudanças não fez com que a jovem de 20 anos desistisse de ter em mãos um dia seu diploma.

Se expressar não é uma de suas qualidades mais fortes. Nota-se que isto é uma barreira que ela tenta quebrar a cada obstáculo da vida.

Romântica, a garota sonha com um príncipe encantado. Talvez não aquele que chegue em um cavalo branco e que a leve para um palácio, mas um homem que assim como ela, gosta das coisas simples da vida.

Ouvir música é seu maior hobby. Ou melhor dormir vem em primeiro lugar. Ela é daquelas que em dia de faxina, pega a vassoura e dança com ela, como se estivesse em um baile e todos a estivessem olhando e aplaudindo.
Sonhadora, marca registrada de Caroline. Detalhe importante, Caroline não existe em seu vocabulário, ela é a Carol, Carol Bitencourt.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Perfil

Em uma das aulas de Redação 4, a professora nos instigou a fazer o perfil de um colega de turma, e adivinhem? Carol fez o meu, e eu o dela! Grande novidade!
A experiência é super legal. Mesmo com anos de amizade e companheirismo é divertido e interressante saber a imagem que passamos, principalmente para pessoas próximas.


Abaixo o perfil de Fabiana Pangrácio
por Caroline Bitencourt

Começar um perfil sobre a Fabiana Pangrácio me parece uma missão conflituosa, não quero escrever muitas qualidades para que esse texto não pareça uma apologia, em contrapartida torna se impossível não citá-las.

Nascida em Curitiba, capital do Paraná, se mudou para Tubarão aos 10 anos por causa de uma transferência no emprego da mãe, e a quatro mora no município de Capivari de Baixo.

Aluna do oitavo semestre de jornalismo, sempre se mostrou apaixonada pela profissão, cheia de ideais e que não mede esforços para brigar por eles, e brigar aqui é no sentido literal da palavra.

No constante aprimoramento do seu trabalho, Fabiana busca apoio na leitura, em especial nos livros de Arnaldo Jabor por quem tem grande admiração.

Menina simples que adora festas e está sempre rodeada de pessoas, dá espaço a profissional séria e competente quando propõe a trabalhar, atualmente esta na assessoria de imprensa da prefeitura de Capivari.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Marketing Criativo na Propaganda

Recebi por e-mail.
Achei interessante compatilhar
Fabi










quinta-feira, 30 de julho de 2009

Pandemia de Lucro

Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe porcina???
No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro. Os noticiários, disto nada falam!
No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centavos. Os noticiários disto nada falam!
Sarampo, pneumonia e enfermidades evitáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano. Os noticiários disto nada falam!
Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves os noticiários mundiais inundaram-se de noticias. Uma epidemia, a mais perigosa de todas, uma Pandemia! Só se falava da terrífica enfermidade das aves.
Obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos 25 mortos por ano. A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25. Um momento, um momento. Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe das aves?
Porque atrás desses frangos havia um galo, um galo de crista grande.
A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú vendeu milhões de doses aos países asiáticos. Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.
Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro. Antes com os frangos e agora com os porcos. Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários do mundo só falam disso!
Já não se fala da crise econômica nem dos torturados em Guantánamo. Só a gripe porcina, a gripe dos porcos - E eu me pergunto: se atrás dos frangos havia um galo , atrás dos porcos não haverá um grande porco?
A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque. Os acionista das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú.
A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde. Não nego as necessárias medidas de precaução que estão sendo tomadas pelos países. Mas, se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação; se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza a fabricação de medicamentos genéricos para combatê-la?
Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos a todos os países, especialmente aos pobres, essa seria a melhor solução.
[Autor Desconhecido]

terça-feira, 7 de julho de 2009

Reflexão...

Há um bom tempo venho pensando em escrever algo que tenha haver com o nosso momento: o de despedida.
Palavras não me vem a mente, então seja lá o que saia, é de coração!

É complicado ver que o tempo passou, e que passou tão rápido. Colegas, amigos, conhecidos, criamos laços de amizades de diversos nomes. Porém fortes, muitos fortes.
Não posso dizer que a faculdade foi a época mais intensa que vivi (eu Fabiana), tive momentos que lembrarei com muito carinho.
Mas, a faculdade foi a época da transformação. Entrei uma pessoa, e estou quase concluindo com outra cabeça, totalmente diferente.
Professores maravilhosos nos fizeram enxergar, maneiras diversas de olhar a vida, as situações e como passá-las para o papel.
Aprendemos que ser jornalista não é somente aquele que aparece na TV e fala alguns minutos. É aquele, que pensa, que sente, que fala, que escreve mais além...
Hoje sou assim, uma pessoa que vai mais além. Escrevo com sentimentos, com coração, com a preocupação de passar a informação e com o sentimento de que estou fazendo certo.
Estamos no último semestre. As aulas com a turma toda já não teremos mais... É complicado dizer que daqui a alguns meses, estaremos todos colando grau e cada um seguirá um caminho diferente...
É complicado entender o porque a vida nos coloca em situações em que não sabemos como lidar...
A tristeza é inevitável. Mas a felicidade e o sentimento de dever cumprido começa a tomar conta de todos nós.
A faculdade é o lugar em que nos permitimos errar, e é tão estranho pensar assim.
Já não somos mais crianças, nem adolescentes, somos adultos aprendendo a agir e trabalhar como adultos.

Fabiana Pangrácio


Na foto: Turma de Jornalismo e o professor Ildo Silva

domingo, 5 de julho de 2009

Os Improváveis

o video a seguir é do espetáculo Os Improváveis, da Cia. Barbichas de Humor. Esse, em especial, com a participação do apresentador Marco Luque, muitissimo engraçado.



sexta-feira, 3 de julho de 2009

Comunicação Coca-Cola

Alice Botega
Em 1999, quando tranquei a universidade para ir morar no exterior a Internet estava sinalizando alguma coisa laaaa no infinito, ou melhor, no futuro. Nessa época usávamos a máquina de escrever, elétrica é claro, coisa de primeira, tínhamos que bater 140 toques por minuto, mas se errasse lá no final, já era, tinha que começar tudo novamente coisa de gente perfeccionista.

O curso de Comunicação Social estava se modernizando, se não me engano tinha sido implantada a hemeroteca que também disponibilizava alguns computadores para os alunos, lembro do dia em que entrei lá, ficava no final do corredor, atrás do laboratório de foto, estava lá à professora Darlete, vestia um blazer claro, quase da cor das novas máquinas, confesso que tive um pouco de medo ao olhar aquelas máquinas, depois chegou a professora Silvana e as duas começaram a me mostrar os novos equipamentos maravilhadas.

Na década de 90, participei de vários congressos nacionais e estaduais, UNE em Belo Horizonte que teve até a presença de Fidel Castro, é isso mesmo Fidel Castro em carne e osso e é claro, charuto cubano. Outro congresso que lembro bem foi o Enecom em Maceió – Encontro Nacional de Estudantes de Comunicação - o tema era falar, estudar, debater sobre a Democratização da Comunicação.

Enfim 10 anos se passaram e a tal da Democratização da Comunicação chegou. E chegou com tudo, com todas as ferramentas, com todas as comunidades e possibilidades, 24 horas de noticias e informações em tempo real, acessos free e disponíveis até na padaria da esquina. Ficamos eufóricos, isso é o futuro, isso é a Democratização da Comunicação!

Agora todas as classes terão direito de consumir e produzir informação, não é magnífico? Por que estamos indignados, pessimistas? Umm derrubaram o nosso diploma e agora? Talvez agora tenhamos que pensar no Tema do Enecom de 1999, Comunicação Holística, que remete ao “holismo” teoria segundo a qual o “todo é algo mais do que a soma de suas partes”. Que palavra no ano 2009 pode nos remeter ao “todo”, seria o GLOBAL, e quem são as “partes” ou quais são as suas partes? Ou melhor, o querem fazer dessas partes? Em 1974 o canadense Marshall McLuhan já havia proposto o termo “aldeia global” com estudos que caracterizam um progresso tecnológico que iria globalizar a comunicação.

Mas no novo milênio a “aldeia global” tomou outro sentido, talvez ela queira nos encarcerar dentro dessa “aldeia” e deixar o “global” do lado de fora. Essa “aldeia global” proposta pelo novo milênio tomou a dimensão de mercado e mercado mundial, o que predomina é o modo de vida urbano; a americanização da juventude; o tudo igual e instantâneo da comunicação (vamos todo imitar o moonwalk) de Michael Jackson e seremos felizes.

Apropriando-se das palavras do sociólogo Armand Mattelart, podemos dizer que a Comunicação é recomendada assim no novo milênio: “criem um produto único para todo o mercado mundial; comercializem-no a um preço único; o mais baixo possível; façam sua promoção da mesma forma em cada país; e utilizem, em todos os lugares, os mesmos circuitos de distribuição, em suma, grosso modo imitem a Coca-Cola”, então criamos no século XXI a comunicação Coca-Cola.

Abaixo segue a receita do gás da Coca-Cola. Mas lembre-se se você e formado em Comunicação Social – habilitado em Jornalismo você tem o DEVER DE FAZER DIFERENTE.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Comercial Futura

O Canal Futura é um canal de televisão educativo brasileiro. É mantido financeiramente pelos seguintes, parceiros e mantenedores,com uma programação de qualidade e com carácter educativo pode ser visto por todos os públicos, a propaganda a seguir é um exemplo que o canal futura apresenta aos telespectadores.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Partly Cloud _ Pixar

Conhecida pelos filmes de desenho animado a Pixar é uma empresa de animação por computação gráfica.a animação abaixo, tem uma excelente qualidade, é super bem feita e beeem bonitinha.
Enjoy!


Partly Cloud

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Então, como já citamos anteriormente essa semana está sendo recheada de boas palestras e de premiações aos alunos de comunicação . A noite de hoje foi do professor Phd em comunicação digital, Luli Radfahrer. Que numa palestra descontraida falou de mídia, sobre inovação tecnológica , e outras coisitas mais!
Além disso, quero parabenizar os colegas que se destacaram com seu trabalhos, entre eles, dois queridissimos meus Lucas Lemos e, minha colega, amiga, irmã, Fabiana Pangrácio

É isso ai
Carol Bitencourt


Na foto abaixo a aluna Fabiana recebendo seu prêmio.

Trabalhando em equipe


Todo o conforto que você merece!

terça-feira, 23 de junho de 2009

Antonio Tabet no 2ºPlus

Uouu.. O 2ºPlus- Festival de Comunicação já começou bombando!
Nesta segunda-feira (22/6) prestigiamos a palestra do publicitário fera e hiper engraçado, Antonio Tabet, produtor do Caldeirão do Huck e responsável pelo site Kibeloco.
Além de arrancar muitas risadas do público, Antonio contou um pouco de sua vida e como conseguiu alcançar esse patamar de sucesso. Falou também sobre o porque de suas idéias no site e mostrou sua visão sobre coisas relacionadas a comunicação.


Na foto, Antonio Tabet, no palco do 2ºPlus

Hoje estaremos la de novo, marcando presença e assistindo a palestra de Sérgio Vilas Boas, editor do texto Vivo e diretor da Sociedade Brasileira de Jornalismo Literário.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Coisa de japonês

Essa vai para quem (assim como nós) pensava que tecnologia era só computador, microchips e coisas desse estilo. Mas que na verdade é preciso muita criatividade, e saber que inovação e tecnologia, é olhar com outros olhos todas as coisas do nosso cotidiano e as reinventar.
No vídeo, um sofazinho bastante divertido :)



Hoje é sexta-feira...

Nada como terminar uma sexta-feira com palavras inteligentes do nosso exemplo de jornalista: Arnaldo Jabor
(É grande mas vale a pena!)

Estamos com fome de amor

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvída?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção.
Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos ORKUT, o número que comunidades como:
"Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!" Unindo milhares ou melhor milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos,plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí?
Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele ? Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é 'out", que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma ora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".

Antes idiota que infeliz!

Arnaldo Jabour

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Como diz o ditado

A propaganda é a alma do negócio.
Abaixo você confere algumas propagandas muito criativas!








2º PLUS

Esse ano o curso de Comunicação Social caprichou no 2º festival de Comunicação da Unisul, o Plus.
Pra quem quiser participar aqui está a programação completa, as palestras são gratuitas e abertas ao público.

Nós nos escrevemos e estaremos concorrendo a prêmios. Eba!


Retrocesso!!!
















Imagem: CAPA Jornal da Manhã/Criciúma (18/06)

Só pra complementar o que a Fabi disse no post anterior, e pra dizer que também faço parte desse grupo que está indignado com a decisão do STF.

Galera, perdemos essa batalha, mas ainda a muitas a serem vencidas, não vai ser a queda do diploma que vai acabar com todos os nossos ideais e com todos os nossos desejos de mudança, e muito menos a nossa vontade de mostrar pro mundo quem somos nós e a que viemos.

É lógico q isso é um desrespeito, e uma baita desvalorização do nosso trabalho, mas quer dizer que todo o conhecimento que adquirimos não valeu de nada? Com certeza vai sim fazer diferença na hora de contratar novos profissionais, e o próprio mercado vai se encarregar de mostrar quem são os bons e os maus jornalistas.
Vamos a luta!


Carol Bitencourt

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Diploma pra que?

Desde criança sou fã da leitura, das palavras Não é de hoje que a vontade de ser jornalista me acompanha.

Lembro-me claramente o motivo maior de brigas entre eu e minha prima, lá pelos 9, 10 anos na hora de decidir sobre o que brincar: eu cismava em brincar de jornal, e ela de escolinha. No fim, depois de tanta insistência, eu ganhava na argumentação e a alegria era total. Vai ver desde ai notei que tinha facilidade de convencer as pessoas a entender meu ponto de vista.

Tiver a sorte de nunca ter dúvidas na hora de escolher minha profissão e em momento algum desisti da minha decisão. Porém hoje (17/06), senti vergonha. Vergonha de saber que pessoas bem informadas e estudadas não entendam a importância de uma faculdade e a formação que ela pode oferecer, vergonha da sociedade (de alguns é claro, que se dizem justos) por não parar para refletir que o jornalzinho de manhã na mesa, e os boletins com chamadas bombásticas não são feitos sozinhos. Existe profissionais (profissionais de verdade) que estudaram, que ralaram e suaram para estar realizando este tipo de trabalho.

Poisé... O diploma de jornalismo "caiu". E esses quatro anos que passei na faculdade, não valerão pra nada? Valerão sim, para o entendimento de questões que ninguém aprende sozinho em casa na frente de um computador.

Direito de expressão é uma coisa, responder como jornalista é outra.
Não tiro o mérito das pessoas que gostam de escrever, mas atualmente as oportunidades estão ai pra todos (os que se esforçam, é bom deixar claro), e não para os desocupados, que escrevem algumas linhas criticando e elogiando algo que nem uma boa base eles tem.

Sei que não cabe comparações com outras profissões, mas o que passa na cabeça desses oito infelizes NÃO JORNALISTAS? Afinal, diploma pra que, não é mesmo?

Deixo claro aqui minha indignação.

Fabiana Pangrácio