segunda-feira, 29 de junho de 2009

Comercial Futura

O Canal Futura é um canal de televisão educativo brasileiro. É mantido financeiramente pelos seguintes, parceiros e mantenedores,com uma programação de qualidade e com carácter educativo pode ser visto por todos os públicos, a propaganda a seguir é um exemplo que o canal futura apresenta aos telespectadores.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Partly Cloud _ Pixar

Conhecida pelos filmes de desenho animado a Pixar é uma empresa de animação por computação gráfica.a animação abaixo, tem uma excelente qualidade, é super bem feita e beeem bonitinha.
Enjoy!


Partly Cloud

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Então, como já citamos anteriormente essa semana está sendo recheada de boas palestras e de premiações aos alunos de comunicação . A noite de hoje foi do professor Phd em comunicação digital, Luli Radfahrer. Que numa palestra descontraida falou de mídia, sobre inovação tecnológica , e outras coisitas mais!
Além disso, quero parabenizar os colegas que se destacaram com seu trabalhos, entre eles, dois queridissimos meus Lucas Lemos e, minha colega, amiga, irmã, Fabiana Pangrácio

É isso ai
Carol Bitencourt


Na foto abaixo a aluna Fabiana recebendo seu prêmio.

Trabalhando em equipe


Todo o conforto que você merece!

terça-feira, 23 de junho de 2009

Antonio Tabet no 2ºPlus

Uouu.. O 2ºPlus- Festival de Comunicação já começou bombando!
Nesta segunda-feira (22/6) prestigiamos a palestra do publicitário fera e hiper engraçado, Antonio Tabet, produtor do Caldeirão do Huck e responsável pelo site Kibeloco.
Além de arrancar muitas risadas do público, Antonio contou um pouco de sua vida e como conseguiu alcançar esse patamar de sucesso. Falou também sobre o porque de suas idéias no site e mostrou sua visão sobre coisas relacionadas a comunicação.


Na foto, Antonio Tabet, no palco do 2ºPlus

Hoje estaremos la de novo, marcando presença e assistindo a palestra de Sérgio Vilas Boas, editor do texto Vivo e diretor da Sociedade Brasileira de Jornalismo Literário.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Coisa de japonês

Essa vai para quem (assim como nós) pensava que tecnologia era só computador, microchips e coisas desse estilo. Mas que na verdade é preciso muita criatividade, e saber que inovação e tecnologia, é olhar com outros olhos todas as coisas do nosso cotidiano e as reinventar.
No vídeo, um sofazinho bastante divertido :)



Hoje é sexta-feira...

Nada como terminar uma sexta-feira com palavras inteligentes do nosso exemplo de jornalista: Arnaldo Jabor
(É grande mas vale a pena!)

Estamos com fome de amor

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvída?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção.
Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos ORKUT, o número que comunidades como:
"Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!" Unindo milhares ou melhor milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos,plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí?
Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele ? Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é 'out", que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma ora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".

Antes idiota que infeliz!

Arnaldo Jabour

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Como diz o ditado

A propaganda é a alma do negócio.
Abaixo você confere algumas propagandas muito criativas!








2º PLUS

Esse ano o curso de Comunicação Social caprichou no 2º festival de Comunicação da Unisul, o Plus.
Pra quem quiser participar aqui está a programação completa, as palestras são gratuitas e abertas ao público.

Nós nos escrevemos e estaremos concorrendo a prêmios. Eba!


Retrocesso!!!
















Imagem: CAPA Jornal da Manhã/Criciúma (18/06)

Só pra complementar o que a Fabi disse no post anterior, e pra dizer que também faço parte desse grupo que está indignado com a decisão do STF.

Galera, perdemos essa batalha, mas ainda a muitas a serem vencidas, não vai ser a queda do diploma que vai acabar com todos os nossos ideais e com todos os nossos desejos de mudança, e muito menos a nossa vontade de mostrar pro mundo quem somos nós e a que viemos.

É lógico q isso é um desrespeito, e uma baita desvalorização do nosso trabalho, mas quer dizer que todo o conhecimento que adquirimos não valeu de nada? Com certeza vai sim fazer diferença na hora de contratar novos profissionais, e o próprio mercado vai se encarregar de mostrar quem são os bons e os maus jornalistas.
Vamos a luta!


Carol Bitencourt

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Diploma pra que?

Desde criança sou fã da leitura, das palavras Não é de hoje que a vontade de ser jornalista me acompanha.

Lembro-me claramente o motivo maior de brigas entre eu e minha prima, lá pelos 9, 10 anos na hora de decidir sobre o que brincar: eu cismava em brincar de jornal, e ela de escolinha. No fim, depois de tanta insistência, eu ganhava na argumentação e a alegria era total. Vai ver desde ai notei que tinha facilidade de convencer as pessoas a entender meu ponto de vista.

Tiver a sorte de nunca ter dúvidas na hora de escolher minha profissão e em momento algum desisti da minha decisão. Porém hoje (17/06), senti vergonha. Vergonha de saber que pessoas bem informadas e estudadas não entendam a importância de uma faculdade e a formação que ela pode oferecer, vergonha da sociedade (de alguns é claro, que se dizem justos) por não parar para refletir que o jornalzinho de manhã na mesa, e os boletins com chamadas bombásticas não são feitos sozinhos. Existe profissionais (profissionais de verdade) que estudaram, que ralaram e suaram para estar realizando este tipo de trabalho.

Poisé... O diploma de jornalismo "caiu". E esses quatro anos que passei na faculdade, não valerão pra nada? Valerão sim, para o entendimento de questões que ninguém aprende sozinho em casa na frente de um computador.

Direito de expressão é uma coisa, responder como jornalista é outra.
Não tiro o mérito das pessoas que gostam de escrever, mas atualmente as oportunidades estão ai pra todos (os que se esforçam, é bom deixar claro), e não para os desocupados, que escrevem algumas linhas criticando e elogiando algo que nem uma boa base eles tem.

Sei que não cabe comparações com outras profissões, mas o que passa na cabeça desses oito infelizes NÃO JORNALISTAS? Afinal, diploma pra que, não é mesmo?

Deixo claro aqui minha indignação.

Fabiana Pangrácio